Prevendo que haveria alguém que diria que não, eu depois viria aqui escrever "blá vlá blá, mas conseguiste responder a esta? blá blá blá, como é possível?". É claro que também tinha previsto que quem tivesse respondido "não" não era estúpido, que apenas queria votar "não" para depois rir-se consigo mesmo durantes alguns segundos antes de voltar ao que estava a fazer.
Achando-me muito esperto, fui-me divertindo à medida que via o "não" crescer até quase aos 50%. Mas também fui reflectindo... E se o "não" se referisse não à capacidade de escolher a opção e submetê-la, mas sim a uma outra dúvida? Uma dúvida sobre a nossa capacidade de conseguir escolher aquilo em que realmente acreditamos e não o que a sociedade nos dita... E como é que sabemos que o que acreditamos não é apenas um reflexo da sociedade em que vivemos, que não existe um verdadeiro eu, mas sim um conjunto de expectativas das pessoas que nos rodeiam? Até que ponto não somos mais que um reciclar de todas as pessoas que conhecemos, de todas as pessoas passadas e futuras que admiramos e odiamos? Poderemos mesmo dizer que existe originalidade?Verdade seja dita, estraguei a piada que tinha preparado :\
...
Ok, vou sair daqui e fazer alguma coisa estúpida!
olha bem o tipo de sondagens que fazes...
ResponderEliminar=(
que mal é que têm as sondagens que ele faz?
ResponderEliminarAlguém me pode dizer a resposta aquela pergunta de biofisica "Porque é que alguns cientistas pensam que a exposição a baixas doses de radiação ionizante pode ser benéfica?" Obrigada*
ResponderEliminarMim, lembro-me que uma das hipótesses era dar imunidade ao organismo. Assim ele conseguia aguentar radiações sem grandes problemas
ResponderEliminar1424, o que é que têm as sondagens? Gostava de ouvir a tua opinião
Isso foi no mínimo profundo...entrando na onda filosófica axo k é possivel a resposta ser fruto das influências da sociedd.por ex em tds as votações há a opção:exibir resultados, independente/ de se ter votado.essa opção serve pra kem n sabe o k responder,ver o k axam as outras pesoas e decidir se quer ser do grupo dos "vencedores" ou "perdedores" consoante a percentagem.
ResponderEliminarVet, infelizmente não dá para tirar essa opção... pelo menos enquanto não aprender a trabalhar com o código deste blog... uma coisa a aprender quando tiver tempo!
ResponderEliminarés o maior
ResponderEliminarDesculpa, mas vou simplesmente transcrever algo teu:
ResponderEliminar"Uma dúvida sobre a nossa capacidade de conseguir escolher aquilo em que realmente acreditamos e não o que a sociedade nos dita... E como é que sabemos que o que acreditamos não é apenas um reflexo da sociedade em que vivemos, que não existe um verdadeiro eu, mas sim um conjunto de expectativas das pessoas que nos rodeiam? Até que ponto não somos mais que um reciclar de todas as pessoas que conhecemos, de todas as pessoas passadas e futuras que admiramos e odiamos? Poderemos mesmo dizer que existe originalidade?"
so porque partilho da mesma duvida, não sei a resposta, e adorei a referencia, da forma como foi feita!